A Ilha de Malta, no Mediterrâneo, recebeu no último final de semana milhares de pessoas que compareceram à Parada do Orgulho LGBT local.
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País com pouco mais de 400 mil habitantes, e um dos destinos preferidos dos turistas, essa foi a 14º edição da Marcha em Malta.
Neste ano, os organizadores adotaram um tom político ao reivindicar direitos para os membros da comunidade LGBT e reivindicaram, inclusive, uma clínica especializada para trans e pessoas não-binárias, prometida pelo governo desde 2015, mas que ainda não saiu do papel.
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Por sua proximidade com a Tunísia, país onde a homossexualidade ainda é considerada crime, a Ilha de Malta se tornou um refúgio para essas pessoas que deixam seu país de origem em busca de sobrevivência.
Durante a realização da Parada, diversos ativistas lembraram do extremismo no país vizinhos, e demonstraram solidariedade aos LGBT tunisianos.