Diante de toda a repercussão do caso do youtuber Júlio Cocielo, que se viu no centro de uma polêmica nas redes sociais depois que fez uma piada de cunho racista sobre um jogador na França em seu perfil no Twitter e teve outros tweets antigos desenterrados, o também digital influencer Cauê Moura foi alvo da exposição na web.
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Internautas descobriram inúmeros posts do vlogger nos quais ele faz piadas homofóbicas com gays e travestis, além de ter como alvo africanos e estupro em suas mensagens, datadas de anos atrás. Com a movimentação algumas marcas já se pronunciaram contra o posicionamento de Moura.
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A startup Warren que já patrocinou vídeos do canal Ilha de Barbudos divulgou uma nota em seu perfil no Facebook que não tem mais qualquer vínculo com o youtuber. “Não podemos aceitar que esse tipo de colocação simplesmente exista. Nós repudiamos todo e qualquer discurso de ódio, de segregação, machista e homofóbico”, afirmou. As informações são do AD News.
“As pessoas precisam de amor, respeito, união e a Warren preza isso como valor primordial. Nós encerramos o contrato que tínhamos com o Ilha de Barbados ainda em maio deste ano. Pedimos que os vídeos publicados sejam retirados do ar, pois não queremos mais nenhum tipo de associação com este canal.”