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Visibilidade lésbica: Prevenção de DST deve ser pauta também

Publicado em 20/08/2020

Agora neste mês de agosto, o assunto Visibilidade Lésbica está em voga e não era para menos. Assim como já reportamos inúmeras vezes, este mês é emblemático para lésbicas, já que um levante no Brasil aconteceu e deu à luz o Orgulho Lésbico.

Em 19 de agosto de 1983 aconteceu o Levante ao Ferro’s Bar, episódio conhecido como Stonewall Brasileiro, onde militantes do GALF (Grupo Ação Lésbica Feminista) organizaram um protesto após serem expulsas do bar em razão da orientação sexual gay, que era rechaçada. Já em 29 de agosto, dia da Visibilidade Lésbica, ocorreu o 1º SENALE (Seminário Nacional de Lésbicas), em 1996, que já conta com oito edições e hoje é o maior evento deliberativo de lésbicas e bissexuais do Brasil.

Todavia, o assunto prevenção de DST em sexo lésbico deve vir à luz de forma robusta também. Muita gente acha que doenças sexualmente transmissíveis não acoplam o sexo entre mulheres, o que é uma inverdade e um sinal claro de desinformação.

Em conversa com a Ginecologista Natacha Machado de Araujo, perguntamos sobre a probabilidade de contágio, formas, doenças mais comuns e, sobretudo, formas de prevenção. Ela destacou que o contágio se dá através de contato: mucosa, pele ou secreção vaginal. Além do mais, Sífilis, HPV Aids estão entre as doenças recorrentes.

Sobre prevenção, o preservativo é sempre uma escolha assertiva. O casal pode optar por calcinhas fininhas durante a prática do sexo oral; elas já são facilmente encontradas no mercado. O uso de papel filme também pode ser uma escolha acertada, é preciso tomar muito cuidado com a higiene também. Em tempo, é necessário se preservar ao usar brinquedos compartilhados.

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