A atual coordenadora de Diversidade Sexual de Mesquita já foi espancada aos 16 anos por 14 homens. Tudo porque Paulinha, hoje com 50 anos, nasceu Paulo Roberto de Oliveira.
Veja também:
Há dois meses, ela comanda a Coordenadoria e é a única transexual que trabalha em um cargo público de coordenação na Baixada Fluminense.
Paulinha quer que o público LGBT de Mesquita tenha mais oportunidades e direitos. Uma de suas propostas é capacitar os guardas municipais na abordagem a eles:
“Já fui tratada com preconceito por um guarda porque sou transexual. Fui pedir uma informação e ele nem se virou para responder.”
Ela também quer divulgar prevenção às DSTs e Aids, fazer orientação nas escolas para combate ao preconceito, oferecer tratamento hormonal a transexuais e cursos profissionalizantes a LGBTs, acompanhamento social e de saúde a LGBTs da terceira idade.
Fonte: Extra