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Theodoro Cochrane fala sobre homofobia em ‘O Sétimo Guardião’: “Virou comum a agressão”

Publicado em 30/01/2019

Theodoro Cochrane vive, pela terceira vez na ficção, um personagem homossexual. Dessa vez, o Adamastor de O Sétimo Guardião passa por algumas situações desconfortáveis por conta de sua sexualidade. O faz-tudo do bordel de Ondina [Ana Beatriz Nogueira] tem que lidar com comentários ruins de personagens machistas, como Sampaio [Marcelo Serrado] e Junior [José Loreto].

De olho nas reações do público, Cochrane comentou sobre a importância de retratar a homofobia vivida por Adamastor na novela das 21h da TV Globo. “Vivemos um momento de extrema intolerância no mundo e abordar a individualidade é uma necessidade. A novela das nove tem um alcance gigantesco. Saber que seu personagem chega nas mais diversas realidades do nosso país nos torna responsáveis por transmitir uma mensagem e fomentar discussão”, afirmou.

O ator revelou que já sofreu, pessoalmente, ataques homofóbicos em suas redes sociais. Muitas vezes em razão do trabalho que faz. “Eu não falo de minha sexualidade, mas as pessoas falam. Numa época de haters e ódio virtual, infelizmente virou lugar comum a fofoca e a agressão. Viver a vida em paz consigo mesmo é o grande desafio”, disse.

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Theodoro viveu um homossexual pela primeira vez em Macho Man (2011). O segundo foi em Saramandaia (2013), onde encarnou o delegado Petronílio Amaral. No entanto, o ator só soube que seu personagem era gay durante a gravação do último episódio da novela. Sendo assim, Adamastor é a terceira experiência do ator.

“Não é a mesma trilha. A sexualidade não define a personalidade de ninguém. Essa pergunta vem à tona agora pelo fato da questão crucial do Adamastor ser a aceitação da própria sexualidade. Esse não era o caso nos outros dois personagens”, explicou Theodoro. As informações são da Revista Marie Claire.

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