A Revista Cactos Magazine, especializada em nudez masculina, fotografou a última edição toda por vídeo chamada. Em quarentena, os editores contam que tiveram que se reinventar e abusar da criatividade.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Professor de Direito do interior da Paraíba é novo Colunista do Observatório G
- Sair do armário, qual o real significado ?
- Matheus Ribeiro é pré-candidato a prefeitura de Goiânia
São 14 editoriais feitos por vídeo chamada. Nessa edição da Cactos Magazine, ninguém saiu de casa e em muitas imagens é possível ver o fotógrafo trabalhando e revelando o que esses homens fazem de portas fechadas (lockdown).
Homens nus, de álcool gel nas mãos, trancafiados nos seus quartos, banheiros, apartamentos e casas se abriram para as fronteiras do autoconhecimento, se adaptaram.
Os ensaios por vídeo chamada foram feitos por um mix de 4 técnicas fotográficas e lançando mão da tecnologia existente. É evidente que a qualidade das imagens não são as mesmas praticadas nas demais edições.
Os homens dessa edição aceitaram o desafio, ora por curiosidade, ora por senso do coletivo. Isolados, tocaram violão, se exibiram, se alongaram, se exercitaram, obedeceram às orientações, lavaram as mãos e protegeram os seus familiares. Confira completo aqui.