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“Ser mulher provoca muito ódio”, afirma jogadora da Suécia sobre futebol

Publicado em 27/09/2018

Porta voz do futebol feminino e defensora dos direitos LGBT, a capitã do Wolfsburg e jogadora da Suécia Nilla Fischer lembrou em entrevista ao The Guardian, a repercussão em torno da declaração pública que seria lésbica.

“A reação das pessoas da comunidade LGBT foi boa. Mas nas redes sociais, é claro, as pessoas aproveitaram a oportunidade de escrever opiniões e te enviar”, afirmou a atleta.

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Ela acredita que o motivo para tal reação seria em relação não só a sua sexualidade como também pelo seu gênero. “Elas podem se esconder por trás de uma tela (…) Foi bom, mas ser uma mulher jogando futebol e ser uma mulher gay, provoca muito ódio”, completou.

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