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Sem contratos, Evandro Santo vende bolsas de grife para se sustentar

Publicado em 10/06/2020

Com o fechamento das casas de espetáculos e cancelamentos de eventos culturais, o comediante Evandro Santo, ex-Pânico na TV, confessou que teve que vender objetos pessoais para sobreviver durante a pandemia do coronavírus.

Em entrevista ao site Notícias da TV, Evandro desabafou sobre a realidade de ser artista em meio a pandemia. Vendi bolsas Louis Vuitton e Chanel. Minha terapeuta me indicou um brechó de uma amiga, fui lá e vendi”, disse.

“O que aconteceu foi que eu tinha 20 shows marcados que caíram. Falei: ‘Meu Deus, o que vou fazer da minha vida?'”, completou o artista, que faz desde evento corporativos a presença vip em festas.

Ainda durante a entrevista, Evandro afirma que foi incentivado por uma amiga a se livrar de alguns acessórios de grife: “Não fez falta. Na boa? Vendi muita coisa que não fazia mais sentido para mim”, explica.

Alvo de polêmicas com a comunidade LGBTQ+, Evandro também afirmou que parte do arrecadado foi para uma projetos que defende a causa. “Estou no essencial. Acho que é um exercício sem volta. Foi uma fase mágica, de deslumbre. Claro que tenho minhas coisas, mas para que dez bolsas? Malas? Doei tudo ou vendi. Hoje, ajudo projetos LGBTQ+”, disse.

“Acho que uma coisa atrai a outra. Você tem que abrir a gaveta! Aí começou a surgir um monte de trabalho online. Comecei a fazer lives pagas, IGTVs (aplicativo de vídeo do Instagram) pagos, festas no Zoom (serviço de conferência remota). Comecei a fazer muita coisa online e me reinventar”, contou.

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