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saúde

Nordeste e HIV: Heterossexuais são maioria em novos casos

Ter HIV não significa ter Aids, já que a adesão ao tratamento pode tornar o portador indetectável para o vírus

Publicado em 03/06/2022

Uma pessoa vivendo com HIV e com carga viral indetectável não transmite o HIV sexualmente. Foi assim que surgiu o termo “indetectável = intransmissível”.

Se você tem uma vida sexual ativa, não tem um parceiro ou parceira fixos e pratica relações ocasionais com pessoas das quais não conhece a sorologia, é necessário usar camisinha, procurar saber sobre a PrEP e, caso haja alguma falha em relação ao preservativo, buscar a PEP em até 72 horas”, diz a infectologista Tassiana Rodrigues Galvão.

Entre 1990 e 2021, 93.039 casos de Aids foram registrados somente na região Nordeste. Deste total, a maioria é de homens e mulheres heterossexuais, que tiveram 63.404 casos observados. Já entre os homossexuais o total de casos foi de 20.139, enquanto entre bissexuais de 9.496. 

Apesar dos homossexuais carregarem o estigma do vírus causador da Aids, desde 1998 a quantidade de casos identificados é mais presente na população heterossexual.

Os dados coletados e analisados pela Agência Tatu são do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis.

De acordo com o Ministério da Saúde, a melhor técnica de evitar a Aids / HIV é a pretensão combinada, que consiste no uso simultâneo de diferentes abordagens de prevenção. Entre eles o uso da camisinha em todas as relações sexuais, o uso da Profilaxia Pré-Exposição (PrPEP) e também o uso da Profilaxia Pós-Exposição (PEP), que deve ser ministrada em até 72 horas após chance de contaminação acidental por quaisquer um dos meios possíveis.

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