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DST em sexo lésbico: Entenda um pouco sobre o tema

Publicado em 07/09/2019

Desbravar o tema sexualidade de forma geral é encarar diversos tabus penetrados na sociedade. Mesmo o debate sobre o tema ter amplificado, tendo em vida tempos mais remotos, onde mencionar essa palavra já era um acinte, podemos dizer com exatidão que ainda temos um logo caminho a ser trilhado nesse quesito. Ou seja, o assunto se propaga, porém com muita desinformação e preconceitos. Desse modo, para desnudar a questão, se faz necessário entregar-se aos estudos e não somente falar de sexo como uma boçalidade, pois é um assunto sério e que merece a devida atenção.

O sexo sempre despertou interesse, mesmo com a repressão, os desejos estavam ali sempre prontos para serem exteriorizados. Nesse sentido, os pioneiros do estudo, que merecem um lembrete destacável são: Hipócrates, Platão e Aristóteles. Mas, nem tudo é só prazer, aliás, todos foram perseguidos, tiveram suas contribuições destruídas e sofreram represálias seguidas de ameaças.

Nessa direção, é possível traçar um paralelo entre essas represálias e os dias atuais, onde conteúdos homoeróticos ou de temáticas homossexuais ainda são censurados e tratados como anormalidade.

Todo assunto ligado à sexualidade suscita um interesse genuíno, contudo, o sexo deve ser praticado com segurança. Assim, seja ele anal, oral, ou com penetração, os cuidados devem ser seguidos à risca.

Sexo lésbico: cuidados

Porém, muita gente pensa que, através do sexo lésbico, não há problemas de contágio de doenças dessa natureza. Ledo engano. Os cuidados devem ser trazidos à tona em qualquer relação sexual.

Nessa direção, em conversa com uma especialista sobre o tema, foi possível aclarar um pouco mais essa questão e desmistificar alguns conceitos. Em conversa com a Ginecologista Natacha Machado de Araujo, perguntamos sobre a probabilidade de contágio, formas, doenças mais comuns e, sobretudo, formas de prevenção.

Nesse sentido, Natacha, já de antemão afirma que há grandes possibilidades de contágio de DST em qualquer relação sexual desprotegida, seja ela consumada entre héteros ou homossexuais. Ou seja, o sexo seguro nunca pode ser deixado de lado, isto inclui o sexo entre lésbicas.

Prevenção e doenças

Em relação às formas das mulheres serem acometidas pela doença, Natacha destaca que o contágio se dá através de contato: mucosa, pele ou secreção vaginal, sublinhando que a última refere-se ao líquido que está ligado ao aparelho genital feminino, constituído por células mortas da vagina, bactérias da flora vaginal e muco.

Acerca das doenças mais comuns, a especialista sublinha Sífilis, HPV e Aids. Desse modo, é bom lembrar sempre de modos de prevenção e o principal deles é o já popularizado preservativo, segundo a explanação de Natacha.

Nesse aspecto, o casal pode optar por calcinhas fininhas durante a prática do sexo oral; elas já são facilmente encontradas no mercado. Ainda sobre sexo oral, o uso de papel filme também pode ser uma escolha assertiva, é preciso tomar muito cuidado com a higiene também. Além do mais, a especialista também ressalta a importância do uso de preservativo em brinquedos compartilhados.

É oportuno lembrar que, em entrevista ao Observatório G, Carla Cacarello, sexóloga, já havia falado sobre rasgar a camisinha tradicional e colocar na vagina para realização do sexo oral.

Além do mais, ressaltou que as doenças também podem vir através do contato do sangue. Assim, o contato com uma boca lesionada, já pode ser suficiente para o acometimento da doença.

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