Chega nesta sexta-feira (04), Pokas, o novo single do grupo Quebrada Queer, grupo de rap composto apenas pelos LGBTs Guigo, Harlley, Lucas Boombeat, Murillo Zyess, Tchelo e Apuke Beat no instrumental.
Veja também:
- "Morte em Veneza", um filme clássico, sensível e inesquecível
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Mastectomia: o que é e a importância para pessoas trans
- Young Royals estreia última temporada na Netflix
Há algum tempo, os artistas vêm ressignificando rótulos e, desta vez, trazem a ideia e o papo reto. “É uma música que ostentamos muita confiança, empoderamento e estima”, conta Murillo, ressaltando o tom de empoderamento da faixa. “A gente veio para falar sobre nossa forma de existir, também celebrando”, completa Lucas.
Munidos de uma sonoridade poderosa criada por Apuke DJ e a produtora musical do grupo, os cantores apostam em um trap debochado feito para as pistas, com uma assinatura forte e característica. A música teve seu lançamento realizado no Stand Doritos para o Rock in Rio e fala sobre se libertar dos estereótipos e dos medos.
A faixa também é uma celebração do grupo, que já comemora o seu primeiro ano, onde é possível notar o amadurecimento dos artistas, que já trabalhavam juntos desde 2018 em seu primeiro EP, S.E.R, em turnê.