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Rússia vai indenizar ativistas LGBT+ presos ilegalmente

Publicado em 16/10/2020

Como todos sabem, a aceitação da diversidade na Rússia não é algo tão abrangente. A homossexualidade foi considerada um crime no país até 1993 e uma doença mental até 1999. Desse modo, embora haja comunidades homossexuais ativas nas principais cidades do país, a atmosfera é mais tensa desde que a Rússia adotou, em 2013, uma lei que proíbe a “propaganda” gay para menores.

Todavia, o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (ECoHR) entendeu que a Rússia não tem legitimidade para interferir no protesto pacífico de manifestantes LGBT+ que não concordam com as leis vigentes.

Em 11 de junho militantes e cristão ortodoxos defendiam pautas contrárias em frente ao prédio da Duma. No entanto, LGBTs foram cerceados e presos pela polícia, ao passo que os tradicionais não receberam nenhuma sanção.

Desse modo, por compreender que a manifestação era legítima, em 13 de outubro, o comitê ECoHR rejeitou as reivindicações do governo e ordenou que a Rússia concedesse aos candidatos 5.000 euros (EUR) em danos a cada um.

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