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Risco de solidão é maior para a comunidade LGBT ao envelhecer, aponta relatório da ONU

Publicado em 28/03/2019

Segundo relatório mundial da ONU, divulgado no último dia 19, a relação homossexual ainda é crime em 70 países. Sendo seis deles com pena de morte. O levantamento intitulado de “Fobia de Estado” está em sua 13ª edição.

O informe mostra que a maioria dos países que criminalizam a homossexualidade se concentram na África. Segundo a organização, em 1969, 74% das pessoas viviam em nações onde era crime ser gay, hoje esse percentual caiu para 23%. O levantamento foi realizado pela Associação Internacional LGBT.

Sobre envelhecer sendo LGBT, a ONU ressalta ser um desafio bem maior para do que se a pessoa fosse heterossexual. Principalmente quando se leva em conta o público de maior idade. Estes, muitos tiveram que abrir mão do seu passado, escondendo assim sua orientação sexual.

Outro agravante que aumenta e muito o risco de solidão, é o fato de muito gays e lésbicas serem solteiros. Associação de Aposentados dos Estados Unidos aponta que 57% dos homens gays acima dos 45 anos são solteiros. Quase metade, 46% , vivem sozinhos. Entre as lésbicas, os percentuais são menores, 39% e 36% respectivamente.

A solidão tem um impacto negativo muito grande na qualidade de vida de uma pessoa LGBT. O caso piora com a falta de um cônjuge ou de filho, tornando assim o individuo mais vulnerável aos efeitos do envelhecimento. A Universidade da Califórnia, relata que quase 60% de idosos homossexuais relatam a falta de companhia e 50% se sentem isolados.

A discriminação no mercado de trabalho também afeta, muitos acabam se isolando em locais com um menor custo, devido a remunerações menores, ou até mesmo a falta de trabalho, mudanças muitas vezes forçada que o levam a uma vida mais isolada, e com um efeito significativo sobre o psicoemocional do ser.

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