Um relatório realizado pela Liga Antidifamação (ADL), dos Estados Unidos, apontou faces de um ensino intolerante nas escolas da Arábia Saudita. Livros do país foram analisados e entre os seus posicionamentos a obra condena a prática do sexo oral, a qual afirma ser passível de morte e responsável por desastres naturais.
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A organização procurou na literatura e chegou a receber dezenas de comentários nas redes sociais. As mensagens pregam o ódio e incitamento à violência a judeus, cristãos, mulheres e gays.
Ao que diz respeito aos gays, o livro classifica o sexo anal como culpado por corromper a alma humana e a pena para quem pratica o ato é a morte. Os livros didáticos Sauditos também afirmam que o sexo anal traz vergonha à família do indivíduo e a toda tribo.
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“A [decisão] correta [a respeito da sodomia] que os companheiros do Profeta concordaram é que tanto o ativo como o passivo são mortos. Independente de serem casados ou solteiros.”, diz um trecho do livro intitulado “Jurisprudência”.
A Arábia Saudita promete há cerca de dez anos aos Estados Unidos, um dos seus maiores aliados, a eliminação de passagens contra a população LGBTQ nos livros escolares. A homossexualidade é considerada crime no país com penas que podem chegar até a morte