Natal
Sungas, cuecas e chinelos
com 50% de desconto
enquanto durar os estoques
Utilize os cupons:
SUNGASPRIDE
CUECASPRIDE
CHINELOSPRIDE
Natal Pride Brasil

Punição de mulheres que faziam sexo na Malásia preocupa entidades de Direitos Humanos

Publicado em 04/09/2018

A condenação de duas mulheres na Malásia uma de 22 e outra com 32 anos, com seis chibatadas cada uma por serem flagradas tentando praticar sexo entre elas no estado conservador de Terengganu, acendeu um alerta para os grupos de ativistas e ONGs que defendem os Direitos Humanos. O caso marcou por ser primeira vez que ocorre uma pena deste tipo que foi presenciada por cem pessoas.

A chegada ao poder de uma coalizão reformista após as eleições legislativas de maio deste ano aumentou a esperança de uma evolução positiva envolvendo casos com a comunidade LGBT. Porém, as instituições que acompanham a situação de perto alegam o contrário. Na Malásia, cada estado tem poderes para criar leis baseadas na religião do Islã. 

LEIA MAIS:

Eminem é alvo de críticas após xingamento homofóbico para rapper em nova música

Bianca Del Rio recebe críticas depois de fazer piada com estupro

“A punição é chocante e é um espetáculo. Isso representa uma regressão dos direitos humanos”, afirmou Thilaga Sulathireh, ativista do grupo “Justiça para as Irmãs”, ao jornal “The Guardian”.

As condenadas estavam presas desde abril, após serem encontradas dentro de um carro em uma praça pública no estado conservador de Terengganu, no norte do país. Sentadas em um banco, vestidas de branco e com a cabeça coberta com um véu, elas receberam as agressões que fez uma delas chorar por não resistir a dor. Além da punição física, as mulheres também terão que pagar uma multa, cada uma, no valor de R$ 3 mil.

Assuntos relacionados:

© 2024 Observatório G | Powered by Grupo Observatório
Site parceiro UOL
Publicidade