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Promotor proíbe casal lésbico francês de batizar filho com nome considerado feminino

Publicado em 03/10/2018

Um casal lésbico francês foi proibido de registrar o seu filho com o nome escolhido por ser considerado “de menina”. O bebê nasceu em janeiro deste ano e as mães gostariam de batizá-lo com o nome de Ambre, versão francesa do norte-americano Amber.

Após o registro na cidade Lorient, um oficial de registrador decidiu denunciar as mulheres a um promotor local sob o argumento de que a escolha poderia confundir a criança “em relação a seu gênero de uma maneira que poderia ser prejudicial”.

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O casal recorreu da decisão e ganhou a causa, porém um recurso foi aberto e o caso será ouvido novamente em abril de 2019.  “A sociedade é muito injusta. Eles deixam passar nomes ridículos”, protestou Alice Gondelle, uma das mães do menino, ao jornal France Bleu.

A mãe ainda afirmou que o processo judicial é “muito longo” e que até o fim da ação será praticamente impossível o menino se identificar com outro nome. Segundo Aline, existem 37 homens de nome Ambre na França.

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