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Primeira mulher lésbica a casar na Austrália morre 48 dias após união

Publicado em 07/03/2018

O primeiro casal homoafetivo a contrair o casamento após a legalização na Austrália, no fim do ano passado sofreu uma perda irreparável. Jo Grandt, que lutava contra um câncer raro, morreu no dia 30 de janeiro, 48 dias após assinar a união civil com Jill Kindt, sua companheira há oito anos.

Apesar da morte ter sido há mais de um mês, só nesta quarta-feira (07) a família de Jo autorizou o parlamento de Queensland a divulgar os fatos da história do casal.

“Estou honrada em revelar hoje que em 15 de dezembro do último ano, apesar do que vocês podem ter reportado na mídia, o primeiro casamento entre pessoas do mesmo sexo na Austrália foi celebrado na verdade em Queensland”, afirmou a procuradora-geral de Queensland, Yvette D’Ath, ao parlamento.

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A cerimonia matrimonial aconteceu no jardim da casa de Jo e Jill em Sunshine Coast, menos de uma semana depois, que o país oceânico passou a reconhecer uniões homoafetivas legalmente. “Jo e eu pudemos ficar legalmente casadas por 48 dias — eu aceito isso”, declarou a viúva à BBC.

Jo estava sob tratamento paliativo para uma forma rara de câncer. Elas fizeram parte do grupo de 159 casais de mesmo sexo a terem se casado em Queensland desde a aprovação, segundo um comunicado do governo. As informações são do jornal O Globo.

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