Fontes sinalizam que o termo “ideologia de gênero” surgiu primeiro em textos doutrinários da Igreja Católica em meados da década de 1990, com o intento de deturpar pautas pró-LGBT. Nesse sentido, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, anunciou que vai proibir o ensino do que a oposição entendeu por ‘ideologia de gênero’ em escolas do município.
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Recentemente, o vereador Eduardo Suplicy negou que a proposta do marco regulatório de Economia Solidária, por meio da Lei Paul Singer, tenha qualquer ligação com a adoção dessa ideologia, que é tão falada.
“Marco da Economia Solidária tem por objetivo promover mais e mais experiências de formas de economias solidárias, cooperativas e, sobretudo, com o respeito para toda e qualquer pessoa. Não importa a sua origem, raça, sexo, comportamento sexual ou o que seja”, afirmou, ele, que asseverou que o intento é garantir um tratamento isonômico, independentemente de orientação sexual.
Nas redes, alguns internautas reagiram – “Ideologia de gênero” NÃO EXISTE! Termo inventado para fomentar o ódio, o preconceito contra lutas seculares de respeito aos diretos das mulheres e outras minorias discriminadas por suas sexualidades, seus gêneros!“‘, escreveu uma. “Ideologia de gênero não existe. É fetiche de conservadores mal resolvidos”, apontou outro.