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População trans é a que mais sofre com o estigma e discriminação

Publicado em 04/02/2020

Segundo pesquisa realizada pela primeira vez no país, o índice de Estigma em relação das pessoas HIV +/AIDS é um parâmetro para medir as mudanças de tendências em relação às pessoas com HIV/AIDS a partir das pessoas que vivem com o vírus e desde sua criação em 2008 já foi aplicado em mais de 100 países com mais de mil pessoas entrevistadas. Pessoas trans realizaram a pesquisa para parâmetro de descriminalização, violência e estigma no país.

90,3% da população de transexuais e travestis que realizou a pesquisa já passou por pelo menos uma situação de estigma ou discriminação por conta da sua identidade de gênero, isso mostra que ainda é a parcela que mais sofre e que está mais vulnerável entre a comunidade lgbt.

As situações mais comuns de descriminação e violência são: Comentários discriminatórios por parte de familiares(80,6% passaram por isso), Assédio Verbal(74,2%), Agressão Física(56,5%) e Exclusão de Atividades Familiares(69,4%).

Dados segundo índice de Estigma, coletados entre Abril e Agosto de 2019, segundo o site de notícias Dourados Agora,que foram apresentados durante reunião entre o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), no dia 29 de Janeiro, dia Nacional da visibilidade Trans, em Brasília.

“Essas análises foram feitas para darmos visibilidade, no dia de hoje, a um problema que antecede a disponibilidade e qualidade do tratamento para o HIV. O estigma relacionado ao HIV é mais um entre os diversos estigmas que as pessoas trans vivenciam diariamente e que implicam diretamente no acesso a todas as tecnologias de prevenção e tratamento disponíveis”, declarou Ariadne Ribeiro, assessora de apoio comunitário do UNAIDS no Brasil.

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