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Pioneira como trans no funk, Garota X fala sobre representatividade na música: “Fui precursora do movimento”

Publicado em 28/12/2017

Se a comunidade LGBT nunca se viu tão representada na música, como neste ano, com nomes como Pabllo Vittar, Mulher Pepita, Lia Clark, Liniker e Glória Groove, muito antes uma mulher trans já levava o movimento para dentro dos bailes funk e programas de TV: a Garota X.

Em entrevista ao site TV Show, ela que completa 15 anos de carreira em 2017, diz se sentir orgulhosa de ser uma das primeiras a se apresentar assumidamente como trans. “Ajudei a construir esse momento. Fui a precursora deste movimento transgênero.”, declarou. 

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Contratada em 2002, pela Furacão 2000, a funkeira lembra que o país vivia outra realidade de aceitação da diversidade sexual, e que sofreu muito preconceito. “Me tacavam latinha e copo de bebida quando percebiam que eu era trans e estava no palco”, lembrou.

Sobre as novas artistas que despontam no cenário nacional, a Garota X garante não ter rixa com nenhuma delas, e que torce pelo sucesso de todas. “Torço muito para que todas estejam no topo das paradas. Quanto mais representatividade melhor”, afirmou.

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