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Padrasto que assassinou enteado por “parecer gay” é condenado a pena de morte nos EUA

Publicado em 21/12/2017

O julgamento que analisa o assassinato de Gabriel Fernández, de oito anos, morto e torturado em 2014 pela mãe e o padrasto por suspeitarem que o menino fosse gay, ganhou desdobramento recentemente. Isauro Aguirre, namorado de Pearl Fernandez, foi condenado a pena de morte.

A sentença aconteceu no mês passado, no tribunal em Los Angeles, nos Estados Unidos, e a execução deve acontecer em março de 2018. O homem foi considerado culpado por torturar o jovem Gabriel Fernandez com spray de pimenta, obrigá-lo a comer as próprias fezes e depois vomitá-las. Além de queimar a criança com bitucas de cigarro, agredir a vítima com taco de beisebol e matá-lo com a “permissão” da mãe, que ainda não foi julgda, mas aguarda audiência presa.

A criança foi encontrada ainda com vida, amordaçada com uma meia, desnutrida e doente, além de apresentar vários hematomas e queimaduras por todo o corpo. Diante as condições, os médicos não conseguiram salvá-lo e o menor acabou não resistindo.

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A defesa do casal argumentou que não tinha a intenção de assassinar Gabriel e que o ocorrido foi um episódio de ira explosiva, e também culpar a vítima ao afirmar que o menor tinha costume de se “autoflagelar, era gay e tinha desejos suicidas.”

De acordo com o site Gay Times, ainda outros quatro assistentes sociais também são apontados como acusados pela morte do menino, já que teriam feito abuso infantil e falsificação de registros públicos o que teria contribuído para que a fatalidade acontecesse.

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