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O público LGBTQIA+ em clínicas de recuperação para dependentes químicos

Dependência química é uma doença crônica reconhecida pela Organização Mundial da Saúde

Publicado em 07/05/2021

Nesse post falaremos um pouco sobre as pessoas do público LGBTQIA+ que tem problemas com substâncias químicas ilícitas. Iremos especificar o que significa está sigla e quais são os problemas enfrentados por esse público na sociedade. E sobre onde encontrar um tratamento para dependentes químicos e / ou alcoólatras.
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Dependência química é uma doença crônica reconhecida pela Organização Mundial da Saúde, ela acontece quando o indivíduo não consegue parar de usar drogas por conta própria, necessita de ajuda para superar este problema. Os malefícios que a dependência química gera no corpo das pessoas são muito grandes e podem atrapalhar a sua vida social, familiar e profissional.

É cada vez mais comum no mundo atual a inclusão de diversos grupos e movimentos sociais que antes eram excluídos da sociedade, com essas conquistas as pessoas passam a ter mais espaço em diversas atividades que antes não faziam parte. Atualmente é comum utilizar-se da sigla LGBTQIA+ para definir o movimento de pessoas com orientação sexual e/ou identidade de gênero diferente do padrão conhecido. Essas pessoas passaram a lutar por seus direitos, pois antigamente, a sociedade patriarcal e homofóbica os excluia de atividades essenciais em nossa comunidade.

O LGBTQIA+ é um movimento político e também social, é a favor da diversidade e está sempre à luta por igualdade e respeito à quem pertence ao movimento. Cada letra da sigla significa um destes grupos, iremos mostrar agora o significado de cada um.

A letra “L” representa as lésbicas, mulheres que sentem atração afetiva por indivíduos do mesmo gênero. A letra “G” representa os gays, que são homens que sentem atração por outras pessoas do gênero masculino. A letra “B” representa os bissexuais, homens e mulheres que sentem atração por ambos os gêneros. A letra “T” representa os transexuais, ou seja, pessoas que não se identificam com o seu gênero de nascimento. A letra “Q” representa a palavra Queer, são indivíduos que não se identificam com as normas padrões de gênero, acreditam na construção social deste fenômeno. E por fim a letra “I” diz respeito ao intersexo, pessoas que não se enquadram ao conceito binário de masculino e feminino. O sinal de “+” é colocado no final pois outras formas de identificação ou grupos podem surgir com o tempo.

Agora que você conhece o significado da palavra LGBTQIA+, vamos entender um pouquinho sobre os aspectos que levam este grupo a ter maior incidência de dependentes químicos. A situação de vulnerabilidade que muitos deles se encontram pelo fato de serem discriminados pela nossa sociedade é um gatilho para que eles comecem a utilizar substâncias químicas ilícitas de forma crônica, muitos deles se viciam em bebidas alcoólicas também. Não existem clínicas de reabilitação especializadas em atender este público, muitos não têm a coragem de procurar ajuda por medo de constrangimentos. Os indivíduos pertencentes a este grupo costumam ter baixa autoestima e maiores dificuldades para conseguir realizar os seus objetivos, principalmente os profissionais, pois o mercado de trabalho ainda tem uma visão muito preconceituosa para com essas pessoas.

A chance de recuperação de uma pessoa dependente química pertencente ao grupo LGBTQIA+ é bem menor, mas não é impossível. Apesar da homofobia presente na sociedade, as clínicas devem sempre trabalhar com ética, profissionalismo e acolher a todas as pessoas que procuram por ajuda. O cidadão tem o direito de ser aceito em todos os lugares declarando o seu gênero e nome social. Portanto uma clínica de reabilitação para dependentes químicos deve aceitar pessoas que se autodeclaram, por exemplo, serem do sexo feminino, mesmo tendo nascido no corpo masculino. Existem clínicas para homens e para a mulheres, e o gênero escolhido pela pessoa que necessita do tratamento deve ser levado em consideração na hora de escolher a clínica adequada.

Analisando a partir deste cenário de abuso de bebidas alcoólicas e substâncias químicas por homens gays, bissexuais, lésbicas, queers e indivíduos intersexuais, temos a conclusão de essas pessoas utilizam estas substâncias como forma de facilitar o seu relacionamento em grupo e não ser excluído de tal. Desilusões amorosas também são enorme gatilho para esta população, muitos procuram usar as substâncias para reduzir a sua ansiedade, suas angústias e a sua carência. É muito difícil lidar com o preconceito e a rejeição diária, muitos desenvolvem quadros de depressão e outros problemas psicológicos. Todos esses momentos de vulnerabilidade são extremamente perigosos, eles aumentam as chances do indivíduo se perder nas drogas.

Muitos lugares reservados para a socialização do público LGBTQIA+ permitem o uso de álcool e drogas, muitos riscos estão associados a essa liberação.

O fato desse grupo procurar uma válvula de escape nas drogas é prejudicial não somente a sua saúde física, mas também ao seu psicológico, que já é abalado pela discriminação sofrida no dia a dia. Além disso, os LGBTQI+ lutam todos os dias para terem o seu espaço no mundo, e o aumento no número de dependentes químicos nessas populações é um péssimo indicador social, pois escancara toda a ordem homofobica e que exclui estas pessoas.

Por esse motivo, os LGBTQIA+ que sofrem com a dependência química, cada vez mais devem ser incentivados a procurarem ajuda, em clínicas de reabilitação principalmente. O jornalista Léo Dias, por exemplo, que assumidamente é homossexual, precisou ser internado em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos no interior de São Paulo para tratar o seu vício em cocaína, ele foi acolhido com todo o carinho que uma clínica de reabilitação deve ter com seus internos, a orientação sexual ou gênero não é algo que deve ser levado em consideração quando uma pessoa necessita de ajuda, as clínicas trabalham para a integração entre os internados, desistimulando qualquer tipo de preconceito e atitudes que não condizem com o respeito ao próximo.

Agora falaremos um pouco mais sobre a estrutura de uma clínica de reabilitação para dependentes químicos. Existem muitas clínicas no Estado de São Paulo, algumas são exclusivamente masculinas e outras femininas. A maioria das unidades fica localizada longe do centro urbano, em lugares envoltos por área verde, ou seja, lugares totalmente harmoniosos, tranquilos e que não oferecem nenhum risco do dependente químico ter uma recaída. A infraestrutura das clínicas conta com: salão de jogos, piscinas, quadras esportivas, ambientes para estudo e recreação, jardins, quartos separados ou coletivos, televisão, cozinha com refeitório, área de lazer entre muitas outras vantagens.

Ser acompanhado de perto por uma equipe multidisciplinar é outro fator crucial para reabilitação do dependente químico, as equipes costumam ter médicos, psiquiatras, terapeutas ocupacionais, psicólogos, enfermeiros, palestrantes monitores e muitos outros colaboradores.

A dependência química não é uma doença fácil de ser tratada, é necessária compreensão do próprio adicto e um grande esforço para se chegar ao objetivo, esse esforço parte da pessoa acometida pela dependência, dos profissionais da clínica e das pessoas próximas a ele, como familiares e amigos.

Os profissionais desses locais são preparados e experientes para intervirem em qualquer tipo de situação, problemas relacionados a recaída são comuns entre os dependentes químicos, por esse motivo muitos deles são monitorados até mesmo depois de receber alta, isso não deve ser encarado como uma perseguição, mas sim como um cuidado a mais. Cada paciente reage de uma maneira ao tratamento, alguns se adaptam mais rapidamente, outros demoram um pouco mais. Portanto, depende do esforço de cada indivíduo a evolução clínica no tratamento.

A maneira como a pessoa encara o seu vício também é muito pessoal, o plano estratégico para chegarmos ao resultado final esperado deve ser individualizado. Outra coisa muito importante que o dependente químico deve entender é que esta patologia não tem cura, mas sim controle. A luta para se ver longe das drogas é eterna, isso não significa que a pessoa sofrerá a vida toda, é possível conviver com a vontade e a angústia de forma saudável, todo adicto deve ter noção dos seus limites.

Escolha uma clínica de reabilitação mais adequada para o tratamento da sua situação, existem muitas opções no Brasil atualmente, nosso país é um dos maiores em número de dependentes químicos no mundo, este dado muito preocupante faz com que inúmeras clínicas ofereçam tratamento.

A escolha de uma unidade não é uma tarefa simples, porém todo tratamento em clínicas credenciadas é eficaz, pesquise muito bem antes de tomar uma decisão, escolha clínicas de confiança, desconfie das que são muito baratas pois elas podem não oferecer o tratamento ideal para dependência química.

Normalmente, a primeira etapa dentro de uma clínica é a desintoxicação do organismo do indivíduo, as drogas acometem todas as partes essenciais para o bom funcionamento do corpo humano, e a reabilitação do seu físico é essencial para dar os próximos passos. Esta etapa deve ser feita com muita cautela e sob a supervisão de um médico, só ele tem a autorização para prescrever remédios utilizados neste método.

Você pode perceber a importância de se tratar em uma clínica de reabilitação, também pode ter uma perspectiva de como é a vida de um indivíduo pertencente ao grupo LGBTQIA+, suas dificuldades na sociedade não podem impedi-los de ter acesso à saúde básica, este cidadão tem direitos como qualquer pessoa e a sociedade predominantemente heteroafetiva não pode ser um empecilho para que esse grupo tenha acesso ao tratamento para dependência química.

Procure ajuda, converse com as pessoas e profissionais responsáveis pela unidade de tratamento, nunca é tarde para ter outra chance na vida.

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