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O drama de uma cantora trans é o enredo de Uma Mulher Fantástica

Publicado em 08/09/2017

Você quer dica de cinema com temática LGBT para curtir o feriadão? Então, que tal assistir Uma Mulher Fantástica? Produção diretamente do chile que estreou nesta quinta-feira (07), nos cinemas brasileiros e tem como tema central a questão de gênero.

Neste drama conhecemos a trajetória de Marina Vidal, jovem trans que trabalha como garçonete em Santiago, e canta salsa em boates, apesar de seu maior sonho ser se tornar cantora lírica. Nos primeiros momentos do filme, um susto: seu namorado, o empresário Orlando tem uma morte repentina.

A trama passeia pelo baque da notícia, ao conflito com a mulher e os filhos do homem muito mais velho, que exigem a devolução do carro, o apartamento e o cachorro. A jovem também é impedida de comparecer ao velório para evitar constrangimentos à família.

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Marina também sofre com momentos pontuais de transfobia. Como quando passa por situações constrangedoras com policiais por ainda ter nos seus documentos o nome de batismo: Daniel, e pela necessidade de expor o seu corpo em exames protocolares. Porém, as cenas passam a imagem de força da mulher que luta pelos seus direitos.

A história da protagonista se confunde com a da atriz que a interpreta, Daniela Vega, também uma cantora lírica trans aqui estrelando o seu segundo longa-metragem. As semelhanças tornam o enredo mais crível, mas sem perder a força e a delicadeza da personagem.

A direção de Uma Mulher Fantástica fica por conta de Sebastian Lelio, e já conta com três prêmios no Festival de Berlim 2017: melhor roteiro, menção honrosa do júri ecumênico e troféu Teddy, destinado a produções sobre o universo LGBT.

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