No dia 23 de setembro comemora-se o dia da Visibilidade Bissexual no Brasil, em alusão à data de falecimento do rei da psicanálise, Freud, que deu fecundas contribuições acerca do tema, especialmente em seu trabalho capital sobre a sexualidade humana de 1905.
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Segundo pesquisa “Publicidade no Mês do Orgulho LGBTQIA+: as empresas sustentam o que prometem?” , feita pela SafeSpace em parceria com a MindMiners, 55% dos entrevistados que se assumiram membros da comunidade LGBT+ dizem que já foram ou são vítimas de discriminação nos escritórios nos quais trabalham ou trabalharam. 64% confirmam já terem testemunhado uma experiência de discriminação com colegas nestes espaços, conforme levantamento enviado ao Observatório G.
“Representatividade é tudo. Quando se está inserida em uma empresa que não possui nenhuma liderança LGBQIA+, é muito mais difícil se sentir inspirada e motivada. Caso essa seja a sua situação, recomendo procurar referências fora do seu ‘domínio’. E, se possível, considerar procurar trabalhos onde exista esse tipo de referência. Costumo dizer que não há nada mais empoderador do que ser quem se é, acredito piamente nisso”, afirma Manoela Ribas Mitchell, CEO da Pipo Saúde em material produzido pela empresa em parceria com a SafeSpace .
80% dos respondentes da pesquisa concordam que empresas se aproveitam da data do orgulho LGBT+ para levantar bandeiras de ativismo social somente para fins de manobra publicitária.