A partir do dia 17 de dezembro, estará disponível nas plataformas, o filme LGBTQIA+ “Canário”, que foi vencedor de 14 festivais internacionais. A história acompanha um jovem rapaz, gay, que é enviado ao coral do exército sul africano. Lá, além de conhecer amigos que também estão se descobrindo sexualmente, ele entra em conflito com a própria identidade.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Mocha Celis, uma escola com afeto e esperança
- Ney Matogrosso: o deus camaleônico da música brasileira
- Homofobia Velada
O filme é ambientado na África do Sul em 1985 e fala sobre Johan, um jovem selecionado para integrar o coral do exército e se apresentar em todo o país. O longa traz o dilema de Johan sobre as questões de sua sexualidade e ainda fala sobre a segregação racial da época, conhecida como apartheid.
‘Canário’ também apresenta a descoberta da sexualidade, quando Johan acaba se apaixonando por um colega de quartel. As dúvidas sobre se assumir ou não, se entregar aos seus sentimentos ou não, constroem a narrativa desta linda história.
O filme conta com 123 minutos de pura emoção e foi dirigido por Christiaan Olwagen, vencedor do Silver Screen Festival, em Cabo Verde. A história de Johan também venceu como Melhor Filme, no Silver Screen Festival.