A atriz Klara Castanho, de 21 anos, publicou um relato em suas redes sociais e revelou que foi estuprada, engravidou e decidiu entregar o bebê diretamente para adoção.
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“Fui estuprada. Relembrar esse episódio traz uma sensação de morte, porque algo morreu em mim. Não estava na minha cidade, não estava perto da minha família nem dos meus amigos”, diz a atriz, após o seu caso vir à tona de forma estrondosa. A celeuma começou depois que Leo Dias, em entrevista a Danilo do The Noite, dizer que sabia de uma história que causaria repúdio na sociedade. Posteriormente, Antônia Fontenelle trouxe novamente o tema em seu canal. Após enorme especulação de internautas, chegou-se ao nome de Klara Castanho.
No Twitter, Luisa Sonza expôs sua opinião acerca do caso – Gente eu sei que já existe lei, eu disse que precisamos ter uma lei SEVERA. É no hospital ficamos no estado mais frágil e vulnerável q um ser humano pode ficar. Isso tem que ser levado a SÉRIO. É SOBRE HUMANIDADE.
*A Lei 13.509/2017, chamada de “Lei da Adoção”, trouxe alterações ao Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA e incluiu a chamada “entrega voluntaria”, que consiste na possibilidade de uma gestante ou mãe de entregar seu filho ou recém nascido para adoção desde que alguns trâmites sejam devidamente seguidos. É responsabilidade do judiciário receber essas crianças e encaminhá-las para uma instituição de acolhimento.