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FALE COM AS ABELHAS, romance lésbico, propõe debate sobre preconceito

Publicado em 26/01/2021

Ambientado na Escócia em 1952, o filme Fale com as Abelhas explana muito bem como um casal lésbico era visto no século XX. Na trama, Lydia (Holliday Grainger) trabalha em uma fábrica, mas o salário parco torna-se inviável para suprir a sobrevivência dela e de Charlie (Gregor Selkirk), seu introvertido filho de dez anos. Ainda, seu marido, Robert (Emun Elliott), abandona a família.

Em meio à conturbações que parecem não terem data para cessar, Lydia encontra no ‘colo’ da doutora Jean Markham (Anna Paquin), uma luz no fim do túnel. Contudo, as adversidades também vieram à tona.

A sociedade, altamente preconceituosa, tornou-se intolerável com o convívio de ambas, que vivenciam um romance intenso, genuíno, mas repleto de percalços, os quais colocam em risco até a guarda do filho de Lydia.

O garoto se afeiçoou à médica, sobretudo por meio das colmeias que ela tem em seu quintal. Charlie passa a morar perto das abelhas, ajudando a cuidar delas e contando seus segredos para elas.

FALE COM AS ABELHAS, adaptação para o cinema do best-seller homônimo de Fiona Shaw, não foge de temas complexos: aborto, violência doméstica, agressão sexual, racismo e homofobia. Passou por diversos festivais internacionais, como o Festival Internacional de Cinema de Toronto em 2019, e está em cartaz desde 21 de janeiro de 2021.

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