Após os ataques realizados contra gays, lésbicas, bissexuais e pessoas transgênero na Parada do Orgulho da cidade de Bialystok, na Polônia, o clima de ódio e perseguição aumentou notadamente no país.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Pandemia faz quatro anos e traz mudanças nos relacionamentos
- A Comunidade LGBTQIA+ e o Mundo Do Trabalho
- Livro nacional gay mostra lado inédito do Brasil
Desta vez, um grupo de extremistas atacaram a Parada LGBT que acontecia na nação. Desse modo, segundo O Globo, o ato, na cidade de Lublin, contava com cerca de 400 pessoas, que levavam seus cartazes com frases como “a homofobia ameaça as famílias polonesas” e bandeiras arco-íris, sob forte proteção policial.
Além do mais, no transcorrer da marcha, um grupo de ultranacionalistas tentaram bloquear o caminho. Para criar empecilhos, eles jogaram garrafas e pedras. Desse modo, eles ainda entraram em confronto com a polícia, que usou gás lacrimogêneo e canhões de água para dispersar a confusão
Recentemente, na cidade de Bialystok, em um contexto homofóbico, adeptos da bandeira “contra ideologia LGBT”, foram às ruas para conter a celebração do Orgulho. Vale ressaltar que a marcha foi parada várias vezes. Grupos de torcedores de futebol de todo o país gritaram gritavam: “Não à sodomia em Bialystok”.