O exército da Argentina tem até o dia 30 do novembro para cumprir com a inserção de 1% de pessoas trans na corporação (travesti, transexual e transgênero), conforme noticiou a imprensa local. O assunto logo repercutiu.
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Alberto Fernández, atual presidente da Argentina desde 2019, proferiu um decreto no qual ratifica que é preciso reparar desigualdades históricas cometidas contra esta população, só assim o preceito da isonomia terá validação.
“Busca começar a reparar as violações cometidas historicamente contra pessoas travestis, transexuais e transgênero”, diz o trecho do documento. Conforme já foi pontuado, o prazo para regulamentar a medida é 30 de novembro.
Nos EUA, Trump disse, em 2019, que pessoas trans não podem entrar no exército porque usam “muitos remédios”. No entanto, o novo presidente eleito – Joe Biden, prometeu revogar a medida do republicano.