A Comissão Europeia decidiu que cidade polonesas poderão ficar impedidas de receber os repasses de até 25 mil euros (R$ 153 mil) do programa “cidades gêmeas” caso não assumam uma postura robusta contra a discriminação de minorias, o que inclui LGBTs.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Free Willie ,um bar nudista LGBTQIA+ em Amsterdã
- Dora Lopes: a diva noturna da nossa canção popular
- Anti-herói queer ganha adaptação na Netflix
“Nossos tratados garantem que todas as pessoas na Europa sejam livres para serem quem são, viverem onde quiserem, amarem quem quiserem e ter o objetivo que quiserem”, afirmou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
Ao redor do mundo, outros países também tomaram medidas em prol da diversidade. O governo da Cidade do México, por exemplo, aprovou na última sexta-feira pena de até cinco anos para religiosos ou qualquer outro líder que tente promover procedimentos violentos de reversão da sexualidade.
Segundo o entendimento de especialistas, a homossexualidade não é uma doença e não deve ser tratada como anormalidade. “Não há nada a ser curado, a homossexualidade não é uma doença, não estamos doentes”, disse Temístocles Villanueva, deputado LGBT do partido Morena e autor do projeto.