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Estudo nega evidência de coronavírus no sêmen de homens com covid-19

Publicado em 24/04/2020

Estudo nega evidência de coronavírus no sêmen de homens contaminados com Covid-19, visto que a notícia de que o vírus permanecia mais tempo na bolsa escrotal acabou se espalhando em portais de notícias.

O estudo conduzido pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (ASRM, sigla em inglês para American Society for Reproductive Medicine) apontou que não há evidências do novo coronavírus no sêmen de pessoas com covid-19.

A pesquisa foi feita por especialistas de urologia de universidades dos Estados Unidos e da China, que recrutaram 34 homens com diagnóstico de covid-19 e que ainda não estavam recuperados da doença.

Segundo o estudo, após uma média de 31 dias contados a partir da data em que eles receberam o diagnóstico do coronavírus, o vírus SARS-CoV-2 não foi detectado no sêmen de nenhum dos pacientes testados.

Os cientistas concluíram que, até agora, não há registro de que o coronavírus possa ter qualquer efeito sobre as células do testículo, porém, a comunidade médica alerta que qualquer ato sexual pode transmitir a covid-19 com beijo e proximidade física.

Nos últimos dias, portais divulgaram a notícia de que homens seriam mais propensos á contaminação e de que o esperma seria um santuário viral para o covid-19, mas a informação não tem comprovação científica.

Como o estudo nega evidência de coronavírus no sêmen, homens e mulheres continuam no mesmo patamar de risco de infecção, tendo os mesmos tipos de recomendação de proteção e isolamento social.

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