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Esporte

Grupo LGBTQIA+ cobra dano moral milionário da CBF

De acordo com as informações divulgadas, o grupo já teria entrado com diversas ações contra a CBF

Publicado em 16/10/2021

Na última sexta-feira (15), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi acionada pelo Grupo Arco íris de Cidadania LGBT, em um processo de R$1 milhão, por dano moral coletivo. O motivo da ação é devido ao fato de a Seleção Brasileira não ter utilizado a camisa de número 24, na Copa América realizada neste ano.

As informações são do Esporte News Mundo, que teve acesso aos detalhes do caso. De acordo com as informações divulgadas, o grupo já teria entrado com diversas ações contra a CBF, com pedidos para que o volante Douglas Luiz usasse a camisa 24 ao invés da qual usava com o número 25.

“Em razão de sua posição (meio campo) e por mera liberalidade optou-se pelo número 25”, já que justamente o 25, Douglas Luiz, é meia, e não defensor. “Como poderia ter sido 24, 26, 27 ou 28, a depender da posição desportiva do jogador convocado: em regra, numeração mais baixa para os defensores, mediana para volantes e meio campo, e mais alta para os atacantes” disse a CBF ao tentar explicar a decisão na época.

“Insta registrar que pela atitude da Ré em não utilizar o número 24 na escalação da seleção brasileira e recusar a utilizá-la voluntariamente mesmo após ações ajuizadas pela Autora, tornou evidente a caracterização da discriminação à Comunidade LGBTQI+, previsto nos artigos da Constituição, instrumentos internacionais e pela equiparação da homofobia e transfobia ao crime de racismo, sendo passível de indenização” dizia declaração em defesa do Grupo.

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