Conforme reportamos, no último sábado (1), o corpo do ativista LGBT que atuava no Movimento dos Trabalhadores Sem Terra e no Partido dos Trabalhadores foi encontrado carbonizado no município de São João do Triunfo, na região dos Campos Gerais (PR). Com apenas 25 anos, Lindolfo Kosmaski, foi brutalmente assassinado.
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Neste sábado (8) um ato em memória de Lindolfo Kosmaski, jovem de origem camponesa, homossexual, foi realizado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), junto ao PT, APP Sindicato, Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras entidades e movimentos sociais.
“É importante que a gente possa nesse momento homenagear uma pessoa que era um jovem que estava construindo o seu futuro, e teve a característica de lutar pelo seu lugar no mundo, do jeito que ele era, com a sua opção como LGBT, de ser um professor que provavelmente iria semear novas ideias por um mundo novo, e ser um militante camponês nas diferentes formas da luta pela agricultura familiar “.
“(…) Estou acompanhando uma série de situações de violações de direitos humanos no país e nós temos que enfrentar de forma firme todo esse processo que vem do ódio e do preconceito”, disse Darci Frigo, vice-presidente do Conselho Nacional dos Direitos Humanos.