O duo Binarious discute a força e o poder das escolhas em seu primeiro clipe. “Artificial” une indie rock e experimentalismo no EP de estreia da banda, com lançamento previsto para o começo de 2019.
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Formada pela mineira Andressa Munizo e pelo brasiliense Jan Silva, a banda desenvolve todo o espectro do seu trabalho por conta própria. Ela, estudante de cinema, faz os vídeos; e ele, designer, faz o visual. Tanto que o clipe foi assinado pela artista e por amigos do curso de cinema, também cumprindo o papel de um de seus projetos do curso.
O Conceito do clipe
O videoclipe narra a história de um incidente que cria três realidades temporais para a mesma pessoa e como elas se desenvolvem paralelamente – um assalto, um amor e a autorrealização – até se convergirem no final. A protagonista é Ana Vaz, da banda Dennehy.
“Artificial” usa a teoria da relatividade como metáfora para questionar as aflições da geração milênio e a cidade surge com um olhar externo e não convencional para representar o modo como a diretora vê Brasília desde que chegou, vinda de Minas Gerais.
“‘Artificial’ também se refere aos sonhos. Se você almeja algo, deve correr para alcançá-lo, pois se você sonha parado e não se movimenta. O tempo acaba e de repente tudo não passou de um arrependimento em não ter tentado realizar aquilo”, conta Andressa.
O duo Binarious
Natural de Montes Claros, ela assume as guitarras, vocais e divide a produção musical com Jan. Andressa começou a compor ainda criança, toca violão desde os 5 anos e guitarra desde os 9. Isso foi a base para um trabalho como cantora e compositora que a levou para o momento atual.
Ele assume os baixos, programações e divide a produção musical da banda. Apaixonado por música experimental, Jan começou a se interessar ao ser hipnotizado pela dualidade artística e visual do Gorillaz. Através da banda, foi se interessando pelo trip hop de Bristol e pela busca de novas formas de composição. Além da dupla, a mixagem e masterização de Ricardo Ponte (Scalene, Koppa, Alaska).
Assista: