Após uma temporada de exibições em festivais no mundo todo, o documentário Whitney: Can I Be Me vai entrar no catálogo da Netflix, a partir do próximo domingo (03). Não autorizado pela família da cantora, o filme traz declarações polêmicas como um caso lésbico de anos com a assistente pessoal Robyn Crawford.
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Elas mantiveram o contato próximo durante toda a juventude e auge da estrela. A família da cantora não teria aceitado o relacionamento. Porém, dentro da indústria musical, o namoro sempre foi visto como um “segredo aberto”, ainda que jamais oficializado. Ao longo dos anos, a história foi contada por diversos tablóides, e muitos ainda dizem que a homofobia colaborou para a depressão e eventual morte da cantora.
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A produção visita também o conhecido envolvimento de Whitney com drogas, desde o seu primeiro contato com substâncias ilícitas foi ainda na infância, pelos irmãos mais velhos, Michael e Gary Houston. A luta da artista contra a dependência química perdurou por anos, até os momentos finais de sua vida.
O diretor Nick Broomfield afirmou ter coletado as informações íntimas da cantora com diversas pessoas de seu círculo pessoal, como backing vocals, cabeleireiros, guarda-costas e empresários, entre outros. A família Houston tentou diversas vezes barra a produção e o lançamento de Whitney: Can I Be Me, sem sucesso.