O The Voice Brasil marcou um ineditismo ao virar a cadeira para Diva Menner, que se consolidou como a primeira artista transexual selecionada para o reality show. A notícia repercutiu nas mídias.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Mocha Celis, uma escola com afeto e esperança
- Ney Matogrosso: o deus camaleônico da música brasileira
- Homofobia Velada
A cantora interpretou Through The Fire, de Chaka Khan e recebeu comentários receptivos e elogiosos dos jurados. “Você tem brilho, nasceu para isso, para todos os dias de glória que a vida tem a lhe oferecer”, disse Brown.
“Puta merda eu chorei litros com a Diva Menner no #thevoice representa Pernambuco!!!!!!”, disse uma internauta, por meio do Twitter. As reações majoritárias foram bem positivas.
Diva Menner tem 36 anos e é pernambucana. “Um dos grandes momentos da minha carreira foi quando eu fui convidada a ser solista de uma orquestra de câmara, cantando musicais da broadway. Foi o primeiro momento onde uma pessoa trans pisou naquele palco pra cantar“, falou em entrevista.