O ano de 2020 já está no seu fim. Após meses de uma economia mundial afetada pela epidemia do Coronavírus, fazer qualquer investimento parece perigoso, afinal, ninguém quer perder rentabilidade. E quanto aos bitcoins, será que o cenário também se repete no caso das “moedas virtuais”?
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Os principais critérios para escolher uma boa casa de apostas online
- Mocha Celis, uma escola com afeto e esperança
- Ney Matogrosso: o deus camaleônico da música brasileira
É fato que as bitcoins percorreram um caminho de sucesso desde a sua invenção, lá em 2008. Hoje, é o símbolo máximo do nicho de criptomoedas, sendo, inclusive, a mais valiosa. A sua importância também de reflete no altcoin, pois é por ela que o valor de todas as outras são medidas. Assim, não há como negar o seu valor de mercado.
Além de ser uma rica forma de investimento, o bitcoin já possui números de transições consideráveis ao redor do mundo. O motivo não é para menos: cada vez mais, essa moeda virtual tem se mostrado seguro, eficiente e extremamente rápido. Para se ter uma ideia, são necessárias chaves secretas para que todo o trâmite ocorra.
Por isso, já é bom adiantar: comprar bitcoin não é um mau negócio no final de 2020. Mesmo com toda a pressão econômica exercida no mundo inteiro, essa criptomoeda mostra-se mais forte do que nunca, atestando a validade das moedas virtuais – uma vez que muitos ainda duvidam do seu valor. Confira mais em: https://guiadobitcoin.com.br/bitcoin/comprar/
E os números não mentem. Para deixar a explicação ainda mais clara, é possível demonstrar uma linha do tempo, que vai desde 2009 até 2020. Veja os valores referente ao dólar americano durante esses 11 anos:
- em 2009 1 BTC = U$ 0.0001
- em 2010 1 BTC = U$ 0.07
- em 2011 1 BTC = U$ 15,00
- em 2012 1 BTC = U$ 7,00
- em 2013 1 BTC = U$ 100,00
- em 2014 1 BTC = U$ 600,00
- em 2015 1 BTC = U$ 220,00
- em 2016 1 BTC = U$ 600,00
- em 2017 1 BTC = U$ 7.100
- em 2018 1 BTC = U$ 8.500,00
- em 2019 1 BTC = U$ 12.500,00
Em 2020 o bitcoin passou por algumas quedas, mas logo teve um rali, o que caracteriza aumento nos investimentos, principalmente por parte de companhias como Square, MicroStrategy, Grayscale e Bit Digital. O valor mínimo foi em torno de U$ 8.000,00, já o maior superou os U$ 13.500,00.
Ao final do artigo, é possível ter um panorama mais detalhado sobre o impacto do bitcoin ao redor do mundo. Essa moeda virtual está ganhando adeptos a cada ano. Assim, comprar bitcoin no final de 2020 ainda é um bom negócio.