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Delegada nega atendimento para mulheres trans não operadas e justifica: “Sexo feminino”

Publicado em 23/09/2020

A delegada Jozirlethe Criveletto foi alvo de uma denúncia no Ministério Público do Estado (MP-MT) por se negar a oferecer atendimento para mulheres trans que não passaram por cirurgia de redesignação sexual. A profissional atende na Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Cuiabá.

Registrada pela ativista trans Daniella Veyga, a denúncia será analisada por três promotorias diferentes do MP. A delegada argumentou sua negativa e deu destaque para a lei que, segundo ela, refere-se especificamente ao sexo feminino.

Portanto, quando consideramos gênero, assiste razão a denunciante em se acreditar que mulheres trans (identidade de gênero) poderiam ser atendidas na unidade. Entretanto, realmente não atendemos em cumprimento à Lei de criação da Especializada que bem define A NOSSA ATRIBUIÇÃO A PARTIR DO SEXO, e não da identidade de gênero. Assim é que atendemos todas as transexuais que efetivaram a mudança de sexo, bem como atendemos aos HOMENS TRANSEXUAIS, os quais mesmo não tendo a identidade de gênero como mulher, são do sexo FEMININO”, diz o trecho.

“É cediço que atualmente estamos em um prédio alugado, sem estacionamento com recepção única e diariamente temos que lidar com as situações de adaptação de local para a espera das vítimas. As salas de Pronto Atendimento não são suficientes e dependem sempre de divisão de um mesmo espaço pelos profissionais”, argumenta a profissional, ao enfatizar que, para atender a todos, deve buscar adequações no local de atendimento. As informações são do Jornal Estado Mato Grosso.

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