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Romance LGBT no Brasil Império? Historiadora retrata representatividade 

Como um espelho da história nacional, o enredo é ambientado em 1844

Publicado em 24/06/2022

Vários pensadores, filósofos, poetas e literatos que redesenharam o mundo e influenciaram a humanidade de variadas formas foram LGBTs. Alguns confessos e expressivos, de modo que ousaram a trazer o tema para as próprias obras, causando até uma ruptura nos paradigmas, e outros mais cautelosos, mas não menos geniais. 

A Historiadora Sheila Guedes se inspira em heroínas como Maria Quitéria para escrever trama sobre empoderamento e homoafetividade em 1844.

No lançamento Por amor e honra – Amores do Império. Como um espelho da história nacional, o enredo é ambientado em 1844 e retrata os detalhes desta época monárquica, com referências reais da representatividade feminina e LGBT+.

Inspirada em Nísia Floresta, considerada a primeira mulher feminista do Brasil, a autora dá voz a Cecília, uma jovem que rejeita o casamento e sonha em se tornar professora. Assim como a heroína nacional, a personagem acredita que uma educação mais igualitária tem o poder de libertar as mulheres.

Para escapar das imposições do pai autoritário, ela se disfarça de soldado da Guarda Nacional e encontra, no tenente da tropa, um aliado. Esta é uma referência à baiana Maria Quitéria, primeira mulher a integrar o exército brasileiro, que usou do mesmo subterfúgio para lutar pela independência do país. Em 1822, juntou-se às tropas para guerrear contra os portugueses.

Ficha Técnica:
Título
: Por amor e honra – Amores do Império
Autora: Sheila Gomes
ISBN: 978-650041840-8
Páginas: 344 páginas
Preço: R$ 45,00
Link para leitura: site da autora e Amazon (eBook)

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