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10 músicas que se tornaram verdadeiros hinos da comunidade LGBTQIA+

Nesta semana, o portal Observatório G irá rankear 10 músicas que se tornaram verdadeiros hinos da comunidade LGBTQIA+

Publicado em 28/10/2021

Nas últimas décadas, a comunidade LGBTQIA+ foi embalada por verdadeiros hinos que trouxeram identificação com suas histórias de vidas e que inspiraram milhares de pessoas ao redor do mundo a continuarem suas caminhadas em busca da liberdade e aceitação. Nesta semana, o portal Observatório G irá rankear 10 músicas que se tornaram verdadeiros hinos da comunidade LGBTQIA+. Confira a lista:

10. “Firework” (Katy Perry)

Quem nunca se sentiu como uma sacola de plástico? Foi esse o questionamento de Katy Perry, em “Firework”, de 2010, que se tornou um verdadeiro hino de superação para a nova geração da comunidade LGBTQIA+. Em um dos enredos apresentando no videoclipe da canção, Perry apresenta um jovem gay lutando para se sentir confortável em sua própria pele.

O vídeo de “Firework” foi dedicado à campanha It Gets Better, que luta contra o assédio na comunidade LGBT e foi o vencedor de “Vídeo do Ano”, no Video Music Awards (VMA) de 2011. Atualmente é a canção feminina mais vendida de todos os tempos nos Estados Unidos e celebrada entre as mais importantes canções do Mês do Orgulho.

9. “Break Free” (Ariana Grande)

Lançada em 2014, “Break Free”, parceria de Ariana Grande com Zedd, ganhou destaque nas playlists LGBTs da nova geração e se consolidou como uma das representantes das paradas do Mês do Orgulho de todo o mundo. A cantora, que tem um irmão homossexual, Frankie, foi nomeada pela Billboard como um dos novos ícones para a comunidade, ao lado de Judy Garland, Madonna, Britney Spears e Lady Gaga.

Ainda de acordo com a Billboard, “Break Free” foi a principal responsável por colocar Grande na boca dos queers de todo o mundo, por representar em sua letra “sobre encontrar a força para se libertar”.

8. “This is Me” (O Rei do Show)

Canção tema do filme “O Rei do Show”, lançado em 2017, “This is Me” se tornou um verdadeiro hino LGBTQIA+, ao falar sobre pessoas rejeitadas pela sociedade. No longa, a música é interpretada pela ‘Mulher Barbada’ do circo, papel de Keala Settle.

Outro fato curioso, é que o compositor da música, Benj Paek, é um homem gay. A canção vencedora do Globo de Ouro ainda traz em sua experiência, que mesmo “machucada, ela é corajosa e quem deveria ser”. A música também ainda acrescenta que “não tem medo de ser vista e que não irá pedir desculpas por ser quem ela é”, sendo uma grande declaração de identidade e identificação com pessoas queers de todo o mundo.

7. “Beautiful” (Christina Aguilera)

Uma das canções mais importantes para a comunidade LGBTQIA+ no início dos anos 2000, “Beautiful”, de Christina Aguilera, fala sobre bullying e aceitação, e como nenhuma crítica pode abalar a sua autoestima. “Eu não posso expressar em palavras o quanto a comunidade LGBT significa para mim. Nos meus piores dias, quem me levanta são meus fãs gays. Sinto-me honrada de que algumas das minhas canções se tornam hinos para eles também”, contou Aguilera sobre a importância da música.

De acordo com o jornal britânico The Independent, o vídeo da canção trouxe “inspiração para milhões de jovens ao redor do mundo”, além de se tornar um dos momentos mais marcantes da história da cultura LGBT. O vídeo de “Beautiful” ainda rendeu para Aguilera um GLAAD Media Award por sua atuação positiva para gays e transexuais e, em 2010, a música foi escolhida como homenagem aos adolescentes que cometeram suicídio devido ao anti-gay de assédio moral, em Massachusetts, Estados Unidos.

6. “YMCA” (Village People)

Uma das canções mais populares do universo LGBT, “YMCA”, lançada em 1978, acabou se tornando acidentalmente um hino gay, devido aos visuais descolados dos integrantes do Village People, que se tornaram fantasias marcantes nas paradas LGBTs de todo o mundo, mesmo depois de quatro décadas.

Na letra da música, há trechos como “jovem homem, não há nenhuma necessidade de sentir lá embaixo porque você está em uma cidade nova”, o que acabou trazendo grande identificação para os jovens gays. Entretanto, o vocalista do grupo e compositor da música, Victor Willis, afirmou em entrevista no ano passado, que iria processar todos aqueles que associassem a canção com “sexo gay”, e que ela não foi criada no intuito de ser um hino para a comunidade LGBT, pois ele é heterossexual.

5. “Dancing On My Own” (Robyn)

Lançada em 2010 como parte de seu quinto álbum de estúdio, “Body Talk Pt. 1”, a canção escrita pela cantora Robyn se tornou uma grande represente da comunidade queer desta geração, sendo nomeada pela revista NME, como o “hino dos estranhos”.

De acordo com Robyn, ao escrever “Dancing On My Own”, ela “se sentiu conectada ao público gay porque há um elemento na cultura sobre o qual você teve que pensar ou decidir sobre o que é ser um estranho…”. Já a Rolling Stone, elegeu a canção como uma das 25 mais importantes para o Mês do Orgulho LGBTQIA+, ao descrever o single como “Profundamente ressonante para pessoas queer e marginalizadas”. Em 2013, uma boate gay em Londres foi batizada com o nome da música devida a sua importância para a comunidade.

4. “I Will Survive” (Gloria Gaynor)

Interpretada pela lendária Gloria Gaynor e lançada no final dos anos 70, “I Will Survive” retrata a superação de uma mulher ao ser abandonada pelo companheiro, sendo adotada pela comunidade LGBTQIA+ como o grande hit representante dos gays daquela época. Por conta da popularidade da faixa, o filme “Priscilla, a Rainha do Deserto” acabou usando a canção como o tema principal de sua trilha sonora, lançada em 1994.

No seriado “Todo Mundo Odeia o Chris”, a canção tem lugar cativo durante vários episódios, ao ser a música preferida de Jullius, o pai do protagonista. “Eu vou sobreviver!/Enquanto souber como amar/Sei que permanecerei viva”, ainda ecoa como um grito de resistência da comunidade para toda a eternidade.

3. “Vogue” (Madonna)

Uma das canções mais famosas da carreira de Madonna, “Vogue”, presente na trilha sonora de “I’m Breathless”, de 1990, ganhou destaque com a sua coreografia icônica e o desfile de modelos gays durante o videoclipe dirigido por David Fincher. O trabalho foi nomeado como um dos “100 Maiores Vídeos de Música já Feitos” pela MTV, e colocado entre os “Melhores Clipes de Todos os Tempos” pela Rolling Stone.

Repetida à exaustão por drag queens ao redor do mundo durante suas performances em boates, “Vogue” foi eleita em uma votação do site do Grammy, neste ano, como o hino LGBT mais importante de todos os tempos, devida a sua importância ao retratar a dança “Vogue”, criada em bailes frequentados por gays e travestis na segunda metade dos anos 80 em Nova York.

2. “Born this Way” (Lady Gaga)

Principal canção LGBT dedicada à comunidade por uma artista mainstream desta geração, a faixa “Born this Way” teve um lançamento tumultuado devido as semelhanças apontadas pela mídia com “Express Yourself”, de Madonna. No entanto, a acusação de plágio não foi o suficiente para apagar o brilho da música e a sua celebração descrita na letra, sendo o primeiro single da história com a palavra ‘transgênero’ a ocupar o primeiro lugar da parada da Billboard.

Lançada em 2011, “Born this Way” ainda quebrou o recorde da época, ao ser a primeira música a atingir a posição de número um de todos os iTunes do mundo. Em seu videoclipe, Lady Gaga aparece dando à luz a uma raça sem julgamentos, e faz referência aos campos de concentração nazistas ao usar o triângulo rosa invertido do início ao fim do clipe, como homenagem aos milhares de LGBTs assassinados durante o período do Holocausto.

1. “I Wanna Dance With Somebody” (Whitney Houston)

Lançada em 1987, sendo o carro-chefe do álbum “Whitney”, a canção “I Wanna Dance With Somebody” se tornou a grande faixa de celebração das paradas LGBTQIA+ de todo o mundo. Com mais de 700 milhões de reproduções no Spotify, o single vencedor do Grammy de “Melhor Performance Vocal Feminina Pop”, atingiu o primeiro lugar em 13 países e se tornou referência para a comunidade queer, de acordo com a Billboard.

A música também foi apresentada no episódio piloto da série premiada “Pose”, quando um dos personagens, Damon, faz um teste para o programa New School Dance, em uma cena transbordando a alegria gay em um sentimento de nostalgia que só “I Wanna Dance With Somebody” poderia proporcionar. No Brasil, a canção foi usada como tema de abertura do reality “Dancing Brasil”, apresentado por Xuxa Meneghel.

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