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Condenada no caso WikiLeaks, mulher trans Chelsea Manning será professora em Harvard

Publicado em 15/09/2017

A Universidade de Harvard anunciou nesta sexta-feira (15), a entrada da ex-soldado Chelsea Manning, primeira grande fonte do escândalo do Wikileaks em 2012, no seu corpo de professores visitantes. Ela irá ministrar aulas sobre “questões de identidade da comunidade homossexual/transexual” nas Forças Armadas dos Estados Unidos.

O anúncio foi feito pelo Instituto de Política da Instituição de ensino. “O extenso grupo de professores convidados para o curso 2017-2018 vai permitir cumprir a missão de envolver os estudantes nos debates sobre temas chave dos dias de hoje”, indicou.

Hoje com 29 anos, Manning foi solta em maio deste ano, após passar sete anos detida (um quinto da pena). Mulher trans, ela foi condenada no famoso processo do caso do WikiLeaks, responsável por passar informações sigilosas do governo federal para o site do australiano Julian Assange, enquanto analista dos serviços de informações militares.

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Chelsea foi condenada ainda quando se assumia como um homem, mas logo decidiu revelar-se que, na verdade, se identificava como uma mulher e durante o período de detenção passou pelo processo de transição de gênero.

Ela se junta ao time que já conta com a presença de Harvard Sean Spicer, ex-porta-voz da Casa Branca, e Robby Mook, chefe de campanha de Hillary Clinton, ex- candidata democrata à presidência norte-americana, que também irão dar aulas em Harvard.

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