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Kraft Heinz inova e implementa benefícios para colaboradores em processo de transição de gênero

A multinacional também implementou uma nova política de licença parental, voltada aos seus colaboradores que formam casais homoafetivos e que vierem a ter filhos

Publicado em 21/01/2022

A Kraft Heinz, multinacional do ramo de alimentos e detentora das marcas Heinz e Quero no Brasil, implementou uma política de benefícios e diretrizes para colaboradores que estejam no processo de transição de gênero.

Além disso, entre outros projetos voltados ao trabalho flexível, estão o aumento da licença maternidade para mães em todas as composições familiares, que também terão acesso aos mesmos direitos dos casais homoafetivos, e a ampliação da licença paternidade, na qual pais em todas as composições familiares terão 30 dias de licença e a opção de trabalhar em teletrabalho até os 3 meses de vida da criança.

A Kraft Heinz está totalmente comprometida e preparada para apoiar o processo de transição de gênero dos colaboradores. As diretrizes são parte de políticas internas que proíbem a discriminação e o assédio com base na identidade de gênero e expressão de gênero, e refletem nossa filosofia de trabalho de que todos os funcionários devem ser tratados de forma justa, com dignidade e respeito, além de reforçar nosso compromisso com uma cultura
inclusiva”
, explica Flavia Caroni, VP LATAM de People da Kraft Heinz.

Além do apoio às pessoas passando por uma transição de gênero, queremos conscientizar os times da importância dessas mudanças na vida da pessoa, promovendo um ambiente de trabalho diverso e inclusivo. O colaborador em processo de transição tem o direito de ser abertamente quem é, de expressar sua identidade de gênero sem medo, incluindo roupas, documentos, higiene e o uso de novo nome ou pronome de gênero”, ressalta a executiva.

Entendemos que um dos papéis das organizações é representar, de fato, a sociedade em que estão inseridas. Profissionais talentosos podem ser encontrados em todos os recortes da sociedade, independente de origem étnica, orientação sexual ou viés social”, finaliza a executiva.

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