Ao longo de mais de cinquentas anos de história, as emissoras brasileiras são alvos constantes de críticas por acoplarem LGBTs em seus enredos, mas quase sempre de forma caricatural, dentro de caixas estereotipadas. As novelas e os humorísticos lideram a lista de reclamações.
Veja também:
Estudos revelam que crianças, nos cinco primeiros anos de vida, despertam interesse por uma variedade de objetos, contudo, a partir desse momento sofrem com a imposição social dos rótulos, que acabam reforçando comportamentos, como a distinção de cores específicas para meninos e meninas.
Para a psicóloga, é preciso ensinar as crianças a pensarem sobre elas não precisarem seguir os padrões impostos pela sociedade do nosso tempo.
“Esse é um dos diversos caminhos possíveis para que possamos nos ver livre dos estereótipos que nos aprisionam e dos mais variados preconceitos que ainda persistem, e não apenas com os LGBTQIA+, mas contra negros e outras minorias”, disse.