Em Salvador, o Centro de Promoção e Defesa dos Direitos LGBT da Bahia (CPDD-LGBT), passará a ter disponível mais um canal de atendimento para denúncias, reclamações e solicitações de atendimento jurídico, psicológico e de serviços sociais.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Mocha Celis, uma escola com afeto e esperança
- Ney Matogrosso: o deus camaleônico da música brasileira
- Homofobia Velada
Por meio do WhatsApp (71) 9 9606-5505. Os atendimentos são realizados de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, por ordem de chegada e por grau de emergência. O intento é fornecer mais segurança para comunidade, facilitando o atendimento de forma geral.
“Queremos chegar cada vez mais perto da população LGBTQIA+ e a tecnologia vai nos auxiliar. Esse é mais um aliado para chegar aos jovens que estão em isolamento social e que precisam de um suporte jurídico, psicológico ou simplesmente uma orientação”, sinaliza Renildo Barbosa, coordenador do CPDD-LGBT.
Em janeiro, mês da Visibilidade Trans, o (CPDD-LGBT), ligado à Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da Bahia (SJDHDS), promoveu ações voltadas para população trans.