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Casado com mulher, suspeito de assassinar líder LGBT baiano mantinha relacionamento e sofria chantagem da vítima

Publicado em 21/08/2018

A Polícia Civil de Itororó prendeu dois homens suspeitos de matar a facadas o ativista LGBT Marcos Cruz Santana, de 40 anos, o “Marquinhos Tigresa”, na cidade do interior baiano, na madrugada do último sábado (18). Conforme levantou a investigação, um dos autores do crime, é casado com uma mulher e mantinha relações com a vítima.

De acordo com informações da Polícia, J.F.S., de 26 anos, afirmou em depoimento que decidiu terminar o caso com Marquinhos, que se recusava a dar um ponto final na história dos dois, e chegou a ameaçar expor tudo em um programa de rádio do município.

Ainda segundo a Polícia Civil, I. A. S. J., de 24 anos, também participou do crime. Os acusados estavam junto com a vítima em uma festa na praça principal de Itororó e seguiram para o local onde foi consumado o crime. As informações são do G1.

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Em nota divulgada pela polícia, I. A. S. J. segurou Marcos pelos cabelos, enquanto J. F. S. deu um golpe no líder LGBT, que foi ao chão. Neste momento, ele esfaqueou Marcos na perna do homem e também na sua genitália.

Marcos Santana era presidente da Associação dos Movimentos Parceiros e Amigos da Saúde e Direitos Humanos das Minorias Sexuais e responsável pela organização da Parada LGBT da cidade. A sede da associação fica próximo à rodoviária, onde o corpo do ativista foi encontrado.

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