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Candidato a vice de Bolsonaro, general Mourão critica ativismo gay: “Quer impor como modo de vida”

Publicado em 08/08/2018

Candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL) para a corrida presidencial de outubro, o general Antônio Hamilton Mourão se posicionou contra o ativismo gay em entrevista ao UOL, nesta quarta-feira (08).

“O homossexualismo (sic) existe desde que o mundo é mundo, e nunca deixou de existir”, comentou o general. “Mas sou contrário a um ativismo gay que queira impor isso como um modo de vida. O camarada é homossexual, ele vive a vida dele. Não precisa querer impor aquilo para os demais”, afirmou.

O posicionamento de Mourão não surpreende, visto o posicionamento de Bolsonaro sempre contrário a pauta LGBT e que já fez declarações consideradas homofóbicas e que incitavam o ódio. Sendo condenado a pagar uma indenização no valor de R$ 150 mil ao fundo de defesa LGBT pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

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A ação civil pública ajuizada pelo Grupo Diversidade Niterói, Grupo Cabo Free de Conscientização Homossexual e Combate à Homofobia e Grupo Arco-Íris de Conscientização teve como base as declarações do parlamentar ao programa “CQC”, da Band, no dia 28 de março de 2011.

Na ocasião, Bolsonaro disse que não “corria o risco” de ter um filho gay porque seus filhos tiveram uma “boa educação”, com um pai presente. Questionado se participaria de um desfile gay, o parlamentar disse que não porque acredita em Deus e na preservação da família.

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