O canal LGBT+ “Alguém Avisa”, acaba de completar o seu primeiro ano de histórias, e entre elas, entrevistas com personalidades da comunidade, temas e debates fizeram mais do que parte de todos os vídeos da produção.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Mocha Celis, uma escola com afeto e esperança
- Ney Matogrosso: o deus camaleônico da música brasileira
- Homofobia Velada
William Mayer editor chefe do canal, afirma que o meio não convencional é uma forma de serem vistos, e comentou sobre a sua experiência.
“Os meios tradicionais, os projetos que alcançam algum reconhecimento são poucos e, na maioria das vezes, não representativos. Além de ser um portal para o público se ver, é, também, uma forma de ser visto”, disse ele, que se prolongou.
“Crescer homossexual me fez perceber a carência de materiais publicitários, cinematográficos e visuais que falassem sobre o assunto”, concluiu o rapaz.