O caso Rhuan Maycon foi uma atrocidade notória. Nesse sentido, o cantor Bucheca resolveu usar suas redes sociais ontem (8), para expor seu descontentamento com o ativismo. Segundo o cantor, existe uma indignação seletiva, motivada por política.
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Rememorando o caso, Agentes da 26° Delegacia de Polícia (Samambaia Norte) investigam a morte de uma criança de 9 anos. O caso aconteceu na madrugada do sábado (1), na quadra 625 de Samambaia. A mãe Rosana Auri da Silva Cândido, 27 anos, e a companheira dela, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, 28 anos, seriam as autoras do crime. Ambas foram presas em flagrante pela Polícia Civil.
Segundo estipulado pela polícia, Rhuan Maycon da Silva Castro dormia, quando foi atingido com uma facada no peito. Em seguida, a mãe da criança atingiu o filho com diversos golpes. O rosto da criança estava desfigurado. As suspeitas tentaram queimar os restos mortais em uma churrasqueira, mas desistiram por causa da fumaça e colocaram em uma mala e em duas mochilas.
Assim, trata-se de uma atrocidade, mas não cometida em razão de orientação sexual ou identidade de gênero, mas sim um crime nitidamente cruel e premeditado, segundo a polícia, que deve ser punido nos conformes da lei penal.
Contudo, a mãe é lésbica e há relatos de que o crime aconteceu, porque a mãe queria que ‘ele fosse menina’. Nesse sentido, nasceram as críticas do cantor Buchecha.