No mês do Orgulho LGBTQIA+, a atriz Bruna Linzmeyer que está cotada para o remake de “Pantanal”, comentou que já teve medo de perder oportunidades de trabalhos, por ser lésbica. Ela ainda afirmou que sempre teve desejos por mulheres.
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“Na época, não foi um problema. O problema começou na pessoa que me olhava, se iniciou numa matéria de jornal, com os comentários dos leitores, com o medo de quem estava à minha volta. . As pessoas e eu pensávamos que eu não conseguir mais trabalhar, não sabíamos o que ia acontecer com a minha carreira. E era um receio genuíno porque isso acontecia realmente. As pessoas perdiam papéis e contratos”, apontou a estrela ao jornal O Globo.
Na sequência, Bruna revelou ter passado por um processo de construção com a sigla LGBTQIA+. “Foi uma construção coletiva porque, se eu não precisasse falar, eu não ia falar, entende? Falo porque eu preciso e porque é preciso para o mundo ser falado. Então, trato com carinho. São coisas que eu adoraria ter ouvido”, disse ela.
Em tempo, a artista afirmou; “Deus é uma mulher negra. E não só! Deus também é sapatão, travesti, é uma senhora idosa… Quando a gente pensa na amplitude do que Deus significa na vida das pessoas, de acordo com a religião em que eu cresci, que é católica, Deus acolhe todo mundo“, argumentou.