De acordo com o jornal Estadão, as bancadas evangélicas e católicas do Congresso Nacional devem se apoiar mutuamente nas eleições deste ano para lutar pelas bandeiras que defendem como a contrariedade do casamento homoafetivo, e outros direitos a comunidade LGBT, além de jogos de azar e Eutanásia.
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A aliança inédita tem como objetivo alcançar um número que represente os cristãos na sociedade. Os evangélicos fazem parte de 30% da população, e contam com 97 deputados e 3 senadores no congresso, enquanto os católicos tem 48 deputados e deve crescer ainda mais já que tem a meta de eleger 200 parlamentares nas urnas em outubro.
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“Os nossos irmãos evangélicos não são nossos adversário e, na medida do possível, estaremos juntos na eleição. Os nossos adversários são PT, PSOL, PSTU e PCdoB, que defendem agenda progressista”, afirmou Paulo Melo (PTN), membro do Movimento Católico Pró-Vida.
Este ano, a frente evangélica pretende reduzir o número de pastores candidatos e incentivar os seus fiéis que fazem parte da base da igreja para participarem da política mais ativamente. A parceria entre as bancadas religiosas já foi selada em Alagoas através da candidatura do deputado Givaldo Carimbão (PHS), da renovação carismática e receberá apoio a sua campanha no Senado.